quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Mudança de ares

Bom, acredito que já fiz este comentário na primeira postagem desse blog, na qual afirmei que o intúito deste ser criado, foi para divulgar os textos e trabalhos academicos, desenvolvidos no decorrer do meu curso de Jornalismo. Porém, o fato é que o semestre acabou, entrei de férias, não tenho trabalho da faculdade, aula, viagens de ônibus e inúmeros empecilhos diários, portanto, para não deixá-lo de lado, resolvi dar uma finalidade que há muito me seduz: a política (não a Aristotélica),  vista de um angulo particular, criada através da junção dos fatos parciais veiculados nos jornais políticos (Diário e Liberal), com a imparcialidade dos blogs paraenses, que a cada dia ganham a confiança dos interessados nos rumos que o nosso Estado tem tomado.

Pela finalidade do nome eu deveria escrever sobre todos os assuntos relacionados a Belém, principalmente os problemas mais peculiares da nossa cidade, os que só acontecem aqui, as proesas do nosso prefeito, a astúcia dos nossos deputados e a  perspicácia dos nosso vereadores, que de tão conhecidos passam até despercebidos...

Realmente a mudança de planos se deve a atual conjuntura da nossa política. Há tempos não se via uma briga de bastidores tão longa, onde ninguém sabe ao certo quem serão os candidatos aos comando do executivo estadual, isso faltando menos de um ano para as eleições. É natural que as atenções estejam voltadas para as possíveis alianças em torno do governo. A única coisa que se sabe é que a governadora Ana Júlia está garantida na disputa, mas ai esbarramos se haverá ou não o apoio indispensável do PMDB, o grande avalista das candidaturas, capaz de decidir uma eleição sem um candidato próprio, mas com uma incrível força nos bastidores, a nível local e nacional.

Enfim, isso é assunto para a próxima postagem, o importante é deixar claro o objetivo deste blog e convidar a todos para compartilhar as informações aqui expostaas e coletar os comentários resultantes. Abraços!


quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Estudo e Afins...

Há pelo menos dez anos era um tanto difícil, apenas um sonho, você compartilhar mensagens via internet de forma instantânea. Praticamente ninguem tinha este tipo de pretensão, apenas sabia que as coisas evoluiam, mas nada pretencioso, na grande maioria dos casos. Alguns mais atentos certamente imaginariam, mas nada tão excêntico e cotidiano como hoje.

Passado os anos, é cada vez mais difícil conhecer alguem que não saiba usar algum tipo de ferramente virtual, tal como os viciantes Orkut e Twitter, adotados pela população brasileira de forma agressiva, fazendo com que o país seja o que mais agrega adeptos dessas duas redes. Simplesmente fantástico para uma nação até pouco tempo desacreditada no mercado internnacional e membro do chamado "Terceiro mundo".

Mais adiante, a maneira de se ensinar também passou por modificações que conseguem agrupar um número maior de alunos e levar educação aos lugares mais longínquos, onde jamais pensaria existir educação técnica e superior. Um exemplo claro é o site Aprendiz, ultilizado pelos alunos da Universidade da Amazônia, que possibilita ao acadêmico assistir as aulas e ter acesso aos materiais aonde estiver, bastando para isso um sinal de internet e claro, um computador ou notbook!

O portal de ensino reúne cerca de 300 pessoas diariamente, aptas a assistirem aulas, ter acesso aos conteúdos programáticos da instituição, e de quebra, ainda serve de ponte para uma paquera, um fica, um namoro ou qualquer relação extra-colegial. São muitos os alunos frequentadores do site, que é o grande diferencial da Unama em relação a outras faculdades. Além de ensino, oferece também descontração e estimula as relações sociais.

Uma síntese muito interessante pode ser lida no site Escribavirtual, que tratou com muita precisão o cotidiano dos acadêmicos da maior universidade particular do norte do Brasil. É uma boa dica de leitura. Confiram!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

A era das novas mídias sociais

É certo que as novas mídias surgidas em torno da internet são de extrema importância para o deslocamento de uma informação. Isso não se pode contestar, mas também, é certo que muitas pessoas acabam fazendo um uso errado de tal ferramenta, até mesmo por uma questão de desconhecimento do seu verdadeiro potencial. Neste caso a culpa não é de quem erra, e sim, acredito eu, um tanto da velocidade com que surgem essas novos meios que embaralham um pouco a vida dos mais desavisados.


O assunto internet e suas conseqüências é um dos mais debatidos nesses últimos tempos. Não é por menos, quanto mais ela evolui, menos as pessoas tomam conhecimento do seu poder de ação. Quem nunca fez uso pelo menos uma vez na vida do Orkut, Msn, E-mails e agora a sensação Twitter, certamente está por fora de grande parte dos acontecimentos instantâneos e possivelmente só saberá de muitos assuntos pela boca dos mais atentos da internet. Cito apenas essas três redes sociais para limitar um pequeno grupo das mais populares, visto que existem muitas que nem vou entrar em questão.

Hoje (25/11), o Jornalista Pedro Loureiro compareceu ao laboratório de informática da Unama para palestrar diante da turma do sétimo semestre de Jornalismo, justamente sobre as novas mídias. Realmente é de extrema importância iniciativas do tipo que capacitem os futuros profissionais da comunicação, evitando assim erros de quem deveria ter um comprometimento maior sobre o que é repassar uma informação com a responsabilidade.

Um dos temas abordados foi a repercussão dos recentes vacilos cometidos no Twitter, que deram conta de que o Jornalista e Poeta Ronaldo Franco tinha falecido. Imaginem você chegar em casa e encontrar várias pessoas prestando sentimentos pela sua morte, isso sem contar os inúmeros telefonemas, e-mails notas e coisas do gênero! Pois é, as famosas “barrigas” não poderiam deixar de penetrar nos meios da web, principalmente por aquelas pessoas mais apressadas em informar, e que acabam muitas vezes esquecendo um papel primário de quem tem compromisso: a checagem dos fatos.

No caso do Twitter, deve-se haver uma preocupação maior de apuração, porque a internet se tornou uma espécie de “correnteza da informação”. Uma vez postada, é impossível retirá-la completamente, uma vez que outras pessoas a repassam e assim por diante. A única alternativa neste caso é se retratar da mesma maneira, para que no mínimo o seu público alvo perceba o erro e continue dando credibilidade nas suas fontes.

Atualmente existe uma grande dificuldade das mídias tradicionais concorreram com a web, como pode ser visto nos tradicionais programas televisivos, esta tendência também precisa ser discutida e abordada, uma vez que muitos meios tradicionais de notícias, como os jornais impressos, estão cada vez mais perdendo espaço na sociedade. Atualmente, em vários lugares da Europa estes veículos já deixaram de circular, não para dar lugar aos novatos, mas sim por se tornar difícil concorrer com a velocidade das informações eletrônicas. A prova disso são os baixíssimos índices de vendas.

Esses são apenas alguns dos problemas adquiridos com a evolução tecnológica. Porém, este mesmo problema pode ser caracterizado como indiferente por uma classe pouco mencionada neste texto, mas de fundamental importância: o público! Para ele não importa se jornais fecham e programas saem do ar por um simples motivo, é o maior interessado no processo, porque de uma maneira outra, a informação vai chegar, e se for mais rápidom melhor ainda!

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Ritmo paraense prestes a entrar na galeria do "Já teve"



Um dos propósitos que me fez criar este espaço foi poder reproduzir as discussões que rolam na maior rede de relacionamento virtual do Brasil, o polêmico Orkut. Muitas pessoas não suportam o fato dele fazer tanto sucesso, e acham que é coisa de adolescente, desocupado, fofoqueiro ou algo assim. Porém, quem pensa dessa forma está redondamente enganado. O Orkut reúne muitos debates, assuntos interessantes, comunidades de temas polêmicos, pessoas esclarecidas e muito mais, não apenas adolescentes que postam fotos com a língua para fora em frente ao espelho.

Uma das comunidades que vai nutrir o conteúdo deste blog é a "Belém", com cerca de 70 mil membros. Nela, todos os dias, dezenas de pessoas se degladiam a cerca de temas do interesse coletivo da cidade. Existem regras fundamentais para se manter a ordem e o respeito entre os "comunitários". Não são permitidos assuntos de nenhuma utilidade pública, e os poucos que são, devem conter alguma relevância nacional ou internacional, nada de tolices pré-adolescentes. Geralmente, as manchetes dos jornais locais vão parar na rede, nutrindo discussões calorosas, mas sempre mantendo respeito mútuo.

Um desses temas abordado na comunidade, foi o fato de que, um grupo musical do Nordeste, a Banda "Djavú", estar tocando o nosso Tecnobrega, simplesmente divulgando como se fosse uma espécie de "Calypso melhorado", o produtor musical, Roni Brasil. A banda tem feito enorme sucesso em toda região nordeste, levando verdadeiras multidões aos seus shows, até mesmo se apresentando em programas de auditório de grandes emissoras, como o Programa do Ratinho, Geraldo Brasil e Netinho. O mais engraçado de tudo, é que as músicas cantadas pela banda, são na verdade de outro grupo, este paraense, trata-se da Banda Ravelly.

Aqui vão algumas das opiniões lançadas no tópico de discussão sobre a polêmica:

"André~Aerkitetor

Mas a mim incomoda muito saber que algo, mesmo não sendo do meu gosto, seja utilizado por pessoas q não se involveram na elevação desse algo. O pior é quando ainda mudam o nome(como por exemplo chamar tecnobrega de forró).
Se é pra ganhar popularidade mesmo com algo que nao seja do meu gosto prefiro que seja da própria terra que de outras.
Não conheço história dessa Banda, mas espero q o nosso estado corra atrás do prejuízo. Afinal, por bem ou por mal, a nossa terra tem uma identidade a zelar."

"Zeck>SAIRÉ
Uma banda nordestina "DJAVU" em evidência na mídia brasileira atualmente com O ritmo paraense TecnoBrega, ao se apresentarem nos programas de grande audiência anunciam que seu ritmo é FORRÓ, e nem se quer anunciam que o ritmo foi criado no Estado do Pará, especificamente na capital Belém.
O Ritmo popular tecnobrega foi criado em Belém no inicio de 2000, e tocado em todas as rádio e festa da Amazônia e em parte do nordeste. também apresentado em alguns programas televisivos como Pânico, Ratinho e Domingo legal e outros."

"Arnaldo
Roubam mais uma coisa da gente, e tem que ficar parado...já me basta o beto barbosa que Morou aqui no canal do acampamento e disse na Hebe que é Cearense...
Depois tem gente que sente Vergonha quando a Joelma leva o Pará aonde ninguem nunca foi...não que sejamos obrigados a aceitar, mas enquanto a gente ter vergonha da própria cultura, vão continuar a fazer isso sim...
Galicismo a berrar nos desertos de América......."

"Filipe
Lixo.
vai fazer falta nenhuma"

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=9098&tid=5379190467999135003&na=1&nst=1

Como você podem ver, nem todo mundo aprova o que está sendo feito por essa banda de "forró", "calypso melhorado" ou sei lá o quê!

A maior preocupação é que nosso ritmo seja incorporado a outras culturas, como várias coisas do nosso Pará acabaram por ir embora ou foram seriamente ameaçadas. Exemplos não faltam, e só para ficar nos últimos, temos o Açai e Cupuaçu, disputados com empresas japoneses que queriam a patente das nossas frutas. Realmente se isso acontecer, algumas pessoas vão até agradecer, haja visto que, o tecnobrega não agrada grande parte da população, mas se for visto como música popular de grande apelo, atrai a admiração e o verdadeiro fanatismo de grande parcela da capital. Polêmicas à parte, sendo "curtido" ou não, o mais importante é que a nossa música não seja mais uma a entrar naquela triste galeria que atormenta os paraenses, a galeria do "Já teve".

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Aos que sonham com o grande mercado jornalístico

Viver de jornalismo aqui no norte do Brasil não é tarefa das mais fáceis e todo mundo sabe. Para se ter uma renda satisfatória, o sujeito deve, assim que, sair da Academia, já estar trabalhando e imediatamente de posse do canudo, procurar outra freguesia para cantar. A maioria dos profissionais que atuam nessa área, aqui em Belém, têm uma rotina um pouco parecida. Vamos aos fatos:

1 - Pela manhã, o indivíduo acorda super cedo e corre para as redações da vida, e lá permanece até por volta das 13h. É hora de correr e engolir a comida, porque o tempo é curto, curtíssimo!!

2 - Terminando de palitar os dentes, nosso herói corre em disparada para onde? Quem disse assessoria de imprensa acertou! Esse é o refúgio dos novos jornalistas, paga-se um pouquinho mais e dá para engordar o saldo mensal.

É importante dizer que essa atividade não se executa necessariamente nessa ordem, lógico!

Voltando a vida dos nossos corajosos jornalistas, alguns (que realmente gostam da profissão) ainda conseguem achar tempo e preparo físico para encarar a sala de aula e transferir aos alunos o seu conhecimento adquirido na mesma Academia. Sinceramente... esse cara é o mestre dos mestres, merece uma condecoração real, até porque, uma enorme parcela deles ainda gosta mesmo é de um bom boteco com cerveja gelada e barata (esse estilo se aproxima mais da minha pessoa), outros colegas de diferentes lugares e muito papo, de preferência furado! rsrsrs...

Agora, se você quer ganhar um pouco mais e morar numa cidade realmente grande, como São Paulo, você pega seu canudo, enfia debaixo do braço e segura na mão de deus, porque as coisas não são nada fáceis. A prova disso é que cada vez mais, jornalistas oriundos do norte se deslocam para os grandes centros urbanos e esbarram na concorrência com profissionais do eixo sul/sudeste, ai o jeito é partir para um mestrado ou qualquer graduação que seja, o importante é não perder a viagem!

Aqui vai um pouco do que você (eu também, lógico), jornalista recém formado, vai encarar na tentativa de realmente se dar bem na profissão:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/treinamento/ult76u573157.shtml

Testou? Quantas você acertou? Hum... eu fui até bem, mais ainda preciso treinar muito!

Boa Sorte!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Existe maior brasilidade do que não saber o hino nacional?





Durante o 1º Encontro Estadual de Agentes Públicos, realizado em março, na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, a cantora Vanuza, conhecida nacionalmente como uma das grandes vozes da MPB, protagonizou uma cena no mínimo inusitada. Ao ser convidada para cantar o hino nacional na abertura da seção, a intérprete, de forma pouco comum, parecia estar com sinais de embriaguez, visto que, errou totalmente a letra e a melodia do hino, mesmo estando acompanhada por um pianista. A cena durou aproximadamente 5 minutos, o suficiente para deixar as inúmeras autoridades presentes constrangidas diante de um erro tão grosseiro, porém, em momento algum os participantes perderam a postura, numa posição digna de respeito a aparente dificuldade da cantora.

O episódio foi parar rapidamente na internet, entretanto, somente agora em agosto foi cair no gosto popular. Alguns vídeos já alcançaram mais de 150 mil visitas, sendo que muitas dessas visitas foram seguidas dos mais diversos comentários. Dentre as centenas de pessoas que se manifestaram, o que mais chama atenção é o equilíbrio entre as defesas e sátiras sobre o episódio. A explicação dada pela cantora foi que a causa da gafe foi o excesso de remédios para um problema de Labirintite, desculpa não muito aceita entre os espectadores da cena.

A questão que fica no ar é justamente a deficiência do brasileiro em aprender o Hino Nacional, até há alguns anos, obrigatório em todas as escolas. A grande maioria da população sequer sabe cantar a primeira parte sem tropeçar ou se enroscar com alguma palavra pouco familiar. Como parte de uma cantora de renome, a preocupação se torna maior, é sinal de que a gravidade da situação é maior do que se imagina. Agora, que culpa as pessoas têm de não saber cantar o hino? A culpa é do Governo Federal, que não estimula o aprendizado? São questões que suscitam uma grande discussão.

Um dos poucos consolos para todos aqueles que assistiram ao vídeo, é saber que não só os simples mortais são as maiores vítimas da falta de cultura do povo brasileiro. Muitos admitem não saberem cantar, outros sabem a primeira parte, outros a segunda e assim por diante... A grande lição que pode ser retirada do episódio é simples e fundamental: esquecer dos princípios básicos da educação do cidadão, é esquecer que futuramente, estaremos formando cidadãos de péssima instrução cultural e propícios a escândalos e coisas do tipo. Resta saber se os agentes públicos se sentiram incomodados com a aparente embriaguez da cantora, ou porque também não sabiam a letra...

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Nova fase

Por que as novas tecnologias esbarram numa delimitação do que será criado ou descoberto?

As duas teorias que explicam os fenômenos tecnocientíficos foram baseadas em estudos realizados pelo teórico português Hermínio Martins, que, utilizando-se de mitos da cultura ocidental, caracterizou as bases filosóficas da tecnociência em tradição prometeica e tradição fáustica.

Existe por trás de toda criação humanística, uma tendência de certas correntes, tais como a vertente filosófica prometeica, que tenta retroceder o que é criado de mais moderno pelo homem de maneira que sua cria possa ir contra pensamentos e doutrinas sagradas. O conservadorismo histórico dessas entidades muitos vezes se posiciona contrário à esses tipos de novas tecnologias por achar que isso representará uma ameaça futura, visto que, acaba indo de encontro com essas leis.

Por outro lado, as novas tecnologias são extremamente essenciais para a evolução do ser humano, por conseguir de forma rápida e eficiente, resolver problemas antes difíceis de encontrar solução ou simplesmente facilitar ainda mais o que já era simples. Essas corridas tecnológicas evoluíram com o passar do tempo por causa das disputas mercadológicas capitalistas, e de fato, não encontraram resistência nas suas investidas. O resultado disso é a constante descoberta de novidades que cada vez mais impressionam os homens e revoltam os setores conservadores.

Essa tentativa de controlar o que há de mais novo na sociedade, em termos tecnológicos, acaba esbarrando em outra vertente filosófica muito mais aceita e posta em prática. A chamada teoria faustica rebate o conservadorismo tecnológico porque discorda totalmente da limitação humana, ou seja, quanto mais o ser humano for capaz de resolver seus problemas, mas a evolução tecnológica se faz necessária, e com o tempo toda sociedade acaba aceitando, por achar infeliz a idéia de estagnação social.

A mais nova fase

Como parte das aulas de "Novas Tecnologias de Comunicação e Conteúdos Digitais", ministrada pelo professor Mário Camarão para a turma do 7º semestre de Jornalismo da Unama, vamos entrar em um novo mundo meio que "manjado", porém, necessário para complementar as aulas teóricas do curso. Após criar uma conta no famoso e despojado Twitter, entramos no mundo dos blogueiros e a postagem inicial segue com uma simples pergunta, mas que tudo tem haver com a matéria:


Por que as novas tecnologias esbarram numa delimitação do que será criado ou descoberto?